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Tempo de leitura: 21 minutos
Boa tarde! Aqui é o Mauricio Figueira do Exercício do Dia. Hoje vamos falar sobre a relação entre atividade física e nutrição, dois pilares essenciais para uma vida saudável e equilibrada.
Você sabe qual a importância da atividade física e uma boa alimentação para o seu corpo e mente? Como aliar alimentação e atividade física para obter os melhores resultados?
Quais os benefícios da prática de atividade física para a saúde? Vamos descobrir juntos neste artigo!
Fundamentos de Atividade Física e Nutrição
A atividade física é qualquer movimento corporal que gasta energia, como caminhar, correr, nadar, dançar, jogar futebol, etc.
A nutrição é o processo de fornecer ao organismo os nutrientes necessários para o seu funcionamento, crescimento e reparação, como carboidratos, proteínas, gorduras, vitaminas, minerais e água.
A relação entre atividade física e nutrição é muito importante, pois ambos influenciam na saúde física e mental.
A atividade física ajuda a queimar calorias, fortalecer os músculos, ossos e articulações, melhorar a circulação sanguínea, prevenir doenças crônicas, reduzir o estresse e aumentar a autoestima. A nutrição ajuda a fornecer energia, regular o metabolismo, manter o equilíbrio hormonal, proteger o sistema imunológico, prevenir deficiências nutricionais e melhorar o humor.
Para ter uma vida saudável e equilibrada, é preciso combinar atividade física e nutrição de forma adequada.
Isso significa praticar exercícios regularmente, de acordo com as suas necessidades e objetivos, e seguir uma alimentação variada, balanceada e moderada, que atenda às suas demandas energéticas e nutricionais.
Benefícios do exercício regular
Praticar atividade física regularmente traz diversos benefícios para a saúde. Veja alguns deles:
1- Controle de peso
A atividade física ajuda a controlar o peso corporal, pois aumenta o gasto calórico e favorece a queima de gordura.
Além disso, a atividade física estimula a produção de hormônios que regulam o apetite e a saciedade, como a leptina e a grelina. Assim, você se sente mais satisfeito com menos comida e evita comer em excesso.
2- Saúde cardiovascular
A atividade física melhora a saúde cardiovascular, pois fortalece o coração e os vasos sanguíneos, reduz a pressão arterial, o colesterol ruim (LDL) e os triglicerídeos, aumenta o colesterol bom (HDL) e previne a formação de coágulos que podem causar infarto ou derrame.
3- Bem-estar mental
A atividade física promove o bem-estar mental, pois libera endorfinas, serotonina e dopamina, neurotransmissores que estão relacionados ao prazer, à felicidade e à motivação.
Além disso, a atividade física ajuda a aliviar o estresse, a ansiedade e a depressão, melhora a autoestima, a autoconfiança e a autoimagem.
Necessidades Nutricionais para Indivíduos Ativos
Para praticar atividade física com saúde e desempenho, é preciso ter uma alimentação adequada às suas necessidades nutricionais.
Isso significa consumir alimentos que forneçam energia suficiente para realizar os exercícios sem fadiga ou hipoglicemia (baixa de açúcar no sangue), nutrientes que auxiliem na recuperação muscular e óssea após os treinos, antioxidantes que combatem os radicais livres gerados pelo esforço físico e água para manter a hidratação.
As necessidades nutricionais variam de acordo com o tipo, a intensidade, a duração e a frequência da atividade física praticada.
Por isso, é importante consultar um nutricionista esportivo para elaborar um plano alimentar personalizado que atenda às suas características individuais.
De forma geral, alguns princípios básicos da nutrição na atividade física são:
1- Macronutrientes
Os macronutrientes são os principais responsáveis pelo fornecimento de energia para o corpo. Os carboidratos são a fonte preferencial de energia, especialmente para exercícios de alta intensidade e curta duração.
As proteínas são essenciais para a síntese e a recuperação muscular, além de participarem de diversas reações metabólicas.
As gorduras são importantes para a produção de hormônios, a absorção de vitaminas lipossolúveis e a reserva de energia, principalmente para exercícios de baixa intensidade e longa duração.
A proporção ideal de macronutrientes na dieta varia de acordo com o objetivo, o nível de atividade física e as características individuais de cada pessoa.
Em geral, recomenda-se que os carboidratos representem entre 45% e 65% das calorias totais, as proteínas entre 10% e 35% e as gorduras entre 20% e 35%.
Dentro desses grupos, é importante priorizar os alimentos de boa qualidade, como os carboidratos complexos (cereais integrais, frutas, verduras), as proteínas magras (carnes brancas, ovos, laticínios desnatados) e as gorduras insaturadas (azeite, oleaginosas, peixes).
2- Micronutrientes
Os micronutrientes são os nutrientes que o corpo precisa em pequenas quantidades, mas que são indispensáveis para o funcionamento adequado das células e dos órgãos.
As vitaminas e os minerais participam de diversas reações químicas no organismo, como a produção de energia, a síntese de proteínas, a contração muscular, o transporte de oxigênio, a defesa imunológica e a manutenção da saúde óssea.
A necessidade de micronutrientes pode aumentar em indivíduos ativos, pois eles estão envolvidos no processo de adaptação ao exercício físico.
Alguns micronutrientes que merecem atenção especial são: o ferro, que previne a anemia e melhora o transporte de oxigênio; o cálcio, que fortalece os ossos e previne fraturas; o magnésio, que regula o equilíbrio hidroeletrolítico e evita cãibras; as vitaminas do complexo B, que auxiliam na produção de energia; as vitaminas C e E, que têm ação antioxidante e combatem os radicais livres gerados pelo exercício.
A melhor forma de garantir uma ingestão adequada de micronutrientes é consumir uma alimentação variada e colorida, rica em frutas, verduras, legumes, cereais integrais, carnes magras, laticínios desnatados e oleaginosas.
Em alguns casos específicos, pode ser necessário o uso de suplementos vitamínicos ou minerais, mas sempre com orientação profissional.
3- Hidratação
A hidratação é outro aspecto fundamental da nutrição na atividade física. A água é o principal componente do corpo humano, representando cerca de 60% do peso corporal.
Ela é responsável por regular a temperatura corporal, transportar nutrientes e oxigênio, eliminar toxinas e resíduos, lubrificar as articulações e manter o equilíbrio dos fluidos e dos eletrólitos.
A perda de água pelo suor durante o exercício físico pode comprometer o desempenho, a recuperação e a saúde. Por isso, é essencial manter uma boa hidratação antes, durante e depois da atividade física.
A quantidade de água necessária varia de acordo com a intensidade, a duração, a temperatura e a umidade do ambiente, além das características individuais de cada pessoa.
Em geral, recomenda-se beber entre 400 ml e 600 ml de água duas horas antes do exercício, entre 150 ml e 350 ml a cada 15 ou 20 minutos durante o exercício e entre 450 ml e 675 ml por cada meio quilo de peso perdido após o exercício.
Em exercícios de longa duração (mais de uma hora) ou de alta intensidade, pode ser necessário o uso de bebidas esportivas que contenham carboidratos e eletrólitos (sódio, potássio, cloro) para repor a energia e os sais minerais perdidos pelo suor.
No entanto, essas bebidas devem ser consumidas com moderação e critério, pois podem conter açúcar, corantes e conservantes em excesso.
Projetando um Programa de Exercícios Efetivo
Agora que você já sabe como se alimentar adequadamente para a atividade física, vamos ver como planejar um programa de exercícios efetivo para atingir os seus objetivos.
O exercício físico é uma forma de estresse para o organismo, que provoca adaptações fisiológicas e morfológicas que melhoram a capacidade funcional e a saúde. Para que essas adaptações ocorram, é preciso seguir alguns princípios básicos do treinamento físico: individualidade, especificidade, sobrecarga, progressão, reversibilidade e variabilidade.
1- Avaliação e Definição de Metas
A avaliação física consiste em medir alguns parâmetros como peso, altura, índice de massa corporal (IMC), percentual de gordura, circunferência abdominal, pressão arterial, frequência cardíaca, capacidade aeróbica, força muscular, flexibilidade e equilíbrio.
Esses dados servem para identificar o seu estado de saúde atual, detectar possíveis riscos ou limitações e estabelecer um ponto de partida para o seu treinamento.
A definição de metas é um passo fundamental para manter a motivação e a disciplina. Você deve ter em mente o que você quer alcançar com a atividade física, seja emagrecer, ganhar massa muscular, melhorar a saúde cardiovascular, prevenir doenças, reduzir o estresse ou simplesmente se sentir melhor.
As suas metas devem ser específicas, mensuráveis, alcançáveis, relevantes e temporais. Por exemplo: “Eu quero perder 5 quilos em 3 meses”, “Eu quero aumentar a minha resistência em 10% em 6 semanas”, “Eu quero diminuir a minha pressão arterial em 5 mmHg em 2 meses”.
2- Seleção de Exercícios
A seleção de exercícios depende das suas preferências, disponibilidade, recursos e metas.
De modo geral, recomenda-se que você pratique uma combinação de exercícios aeróbicos (como caminhar, correr, nadar, pedalar ou dançar), anaeróbicos (como musculação, pilates ou ginástica localizada) e de alongamento (como yoga ou tai chi). Cada tipo de exercício tem benefícios específicos para a sua saúde física e mental.
Os exercícios aeróbicos são aqueles que envolvem grandes grupos musculares e aumentam a sua frequência cardíaca e respiratória.
Eles melhoram a sua capacidade cardiovascular e pulmonar, queimam calorias e gordura, fortalecem o seu sistema imunológico e liberam endorfinas que promovem o bem-estar.
Você deve praticar pelo menos 150 minutos por semana de exercícios aeróbicos moderados ou 75 minutos por semana de exercícios aeróbicos intensos.
Os exercícios anaeróbicos são aqueles que exigem mais força e potência dos seus músculos. Eles aumentam a sua massa muscular magra, que acelera o seu metabolismo basal e ajuda a controlar o seu peso.
Além disso, eles melhoram a sua postura, equilíbrio, coordenação motora e densidade óssea. Você deve praticar pelo menos 2 vezes por semana de exercícios anaeróbicos que trabalhem todos os principais grupos musculares.
Os exercícios de alongamento são aqueles que aumentam a sua flexibilidade e amplitude de movimento.
Eles previnem lesões musculares e articulares, aliviam tensões e dores, melhoram a sua circulação sanguínea e oxigenação dos tecidos e relaxam a sua mente.
Você deve praticar pelo menos 10 minutos por dia de exercícios de alongamento antes e depois dos outros tipos de exercício.
3- Periodização do Programa
A periodização do programa consiste em planejar as variações na intensidade, duração, frequência e tipo dos seus exercícios ao longo do tempo.
Isso é importante para evitar o platô (quando você não vê mais resultados), o overtraining (quando você treina demais e prejudica a sua recuperação) e o tédio (quando você perde o interesse e a diversão).
A periodização pode ser feita de forma linear, ondulatória ou mista, dependendo do seu nível de experiência e das suas metas.
A periodização linear é a mais simples e consiste em aumentar gradualmente a carga dos seus exercícios a cada semana ou mês, até atingir o seu pico de desempenho. Essa é uma boa opção para iniciantes ou para quem tem metas de curto prazo.
A periodização ondulatória é a mais complexa e consiste em alternar períodos de maior e menor intensidade dos seus exercícios dentro da mesma semana ou mês. Essa é uma boa opção para intermediários ou avançados, ou para quem tem metas de longo prazo.
A periodização mista é uma combinação das duas anteriores e consiste em variar a carga dos seus exercícios de acordo com as suas necessidades, preferências e respostas. Essa é uma boa opção para quem quer mais flexibilidade e personalização do seu programa.
Planejamento nutricional para um desempenho ideal
1- Refeições Pré-Treino
A refeição pré-treino tem como objetivo fornecer energia e nutrientes para que você possa realizar o seu exercício com qualidade e sem fadiga. O ideal é que essa refeição seja feita entre 1 a 4 horas antes do treino, dependendo da sua tolerância e do tipo de alimento.
Os alimentos pré-treino devem ser ricos em carboidratos complexos, que são digeridos lentamente e liberam glicose de forma gradual no sangue. Isso evita picos de insulina e mantém os níveis de glicose estáveis durante o treino.
Alguns exemplos de carboidratos complexos são: pão integral, aveia, batata-doce, arroz integral e frutas.
Além dos carboidratos, é importante incluir uma fonte de proteína magra na refeição pré-treino. A proteína ajuda na formação e na manutenção dos músculos, além de contribuir para a saciedade. Algumas opções de proteína magra são: peito de frango, peixe, ovos, queijo cottage e iogurte natural.
Evite consumir alimentos gordurosos ou muito fibrosos antes do treino, pois eles podem retardar a digestão e causar desconforto gastrointestinal. Também evite alimentos muito doces ou com cafeína, pois eles podem provocar alterações na pressão arterial e na frequência cardíaca.
2- Recuperação Pós-Treino
A refeição pós-treino tem como objetivo repor as reservas de energia, reparar os tecidos musculares danificados pelo exercício e promover a adaptação ao treinamento. O ideal é que essa refeição seja feita até 2 horas após o treino, preferencialmente na primeira hora.
Os alimentos pós-treino devem ser ricos em carboidratos simples, que são digeridos rapidamente e elevam os níveis de glicose no sangue.
Isso estimula a liberação de insulina, que facilita a entrada de glicose nas células musculares e ajuda na reposição do glicogênio (a forma de armazenamento da glicose nos músculos).
Alguns exemplos de carboidratos simples são: mel, suco de frutas, banana, uva passa e geleia.
Assim como na refeição pré-treino, é essencial incluir uma fonte de proteína de alto valor biológico na refeição pós-treino. A proteína fornece aminoácidos essenciais para a síntese proteica muscular, que é o processo de regeneração e crescimento dos músculos.
Alguns exemplos de proteína de alto valor biológico são: whey protein (proteína do soro do leite), carne bovina, leite, queijo e soja.
A refeição pós-treino também deve conter uma fonte de gordura saudável, que ajuda na absorção de vitaminas lipossolúveis, na produção de hormônios anabólicos e na redução da inflamação.
Algumas opções de gordura saudável são: abacate, castanhas, sementes, azeite e peixes gordos.
3- Suplementação
A suplementação é uma forma de complementar a alimentação com nutrientes específicos que podem potencializar os efeitos da atividade física.
No entanto, a suplementação não substitui uma alimentação equilibrada e variada, e deve ser feita com orientação de um profissional qualificado.
Existem diversos tipos de suplementos disponíveis no mercado, mas nem todos são necessários ou adequados para todos os praticantes de atividade física. Alguns dos suplementos mais comuns são:
- Whey protein: é a proteína extraída do soro do leite, que possui alta digestibilidade e alto valor biológico. É indicado para aumentar a ingestão de proteína e favorecer a recuperação e o crescimento muscular.
- Creatina: é um composto formado por três aminoácidos (arginina, glicina e metionina), que é armazenado nos músculos e fornece energia rápida para as contrações musculares. É indicado para melhorar a força, a potência e a resistência muscular.
- BCAA: são os aminoácidos de cadeia ramificada (leucina, isoleucina e valina), que são essenciais para a síntese proteica muscular. São indicados para prevenir o catabolismo (degradação) muscular e estimular a recuperação muscular.
- Cafeína: é um estimulante do sistema nervoso central, que aumenta o estado de alerta, a concentração, a motivação e o desempenho cognitivo. É indicada para melhorar o rendimento em exercícios de alta intensidade e curta duração.
- Beta-alanina: é um aminoácido não essencial, que se combina com a histidina para formar a carnosina, um composto que atua como um tampão intramuscular. É indicada para aumentar a capacidade de suportar o acúmulo de ácido lático nos músculos e retardar a fadiga em exercícios de alta intensidade e média duração.
Desafios e Considerações
Praticar atividade física regularmente traz inúmeros benefícios para a saúde física e mental, mas também envolve alguns desafios e considerações que devem ser levados em conta para evitar problemas e garantir o bem-estar.
1- Lesões comuns e prevenção
Um dos riscos de praticar atividade física sem orientação adequada é o de sofrer lesões musculares, articulares ou ósseas.
Essas lesões podem ser causadas por fatores como falta de aquecimento, sobrecarga, má postura, uso de equipamentos inadequados ou falta de descanso. Para prevenir as lesões, é fundamental seguir algumas recomendações, como:
- Escolher uma atividade física adequada ao seu nível de condicionamento, idade e objetivos;
- Fazer um acompanhamento profissional com um educador físico e um nutricionista;
- Respeitar os limites do seu corpo e não exagerar na intensidade ou na duração dos exercícios;
- Fazer alongamentos antes e depois da atividade física;
- Usar roupas, calçados e acessórios confortáveis e apropriados;
- Hidratar-se adequadamente durante e após os exercícios;
- Ter uma alimentação balanceada, rica em nutrientes que favorecem a recuperação muscular e óssea;
- Descansar o suficiente entre as sessões de treino e dormir bem.
2- Síndrome do Excesso de Treinamento
Outro problema que pode afetar quem pratica atividade física é a síndrome do excesso de treinamento (SET), que ocorre quando o volume ou a intensidade dos exercícios ultrapassa a capacidade de adaptação do organismo.
A SET pode causar sintomas como fadiga, queda no rendimento, alterações no humor, insônia, perda de apetite, diminuição da imunidade, entre outros.
Para evitar a SET, é preciso ter um planejamento adequado da carga de treinamento, respeitando os princípios da individualidade, da progressão e da periodização.
Além disso, é essencial ter uma alimentação adequada à demanda energética e nutricional da atividade física, bem como uma boa hidratação e um sono reparador.
3- Populações Especiais
Algumas populações têm necessidades especiais em relação à atividade física e à nutrição, como as crianças, os idosos, as gestantes, os portadores de doenças crônicas ou as pessoas com deficiências.
Esses grupos devem ter uma atenção especial na escolha, na execução e na avaliação dos exercícios, bem como na adequação da dieta às suas condições específicas. Por exemplo:
- As crianças devem praticar atividades lúdicas e variadas, que estimulem o seu desenvolvimento motor, cognitivo e social. A alimentação deve ser rica em nutrientes que favoreçam o crescimento e a prevenção de doenças.
- Os idosos devem priorizar atividades que melhorem a sua capacidade funcional, a sua força muscular, o seu equilíbrio e a sua coordenação. A alimentação deve ser balanceada e adequada às suas necessidades energéticas e nutricionais, evitando a desnutrição ou o sobrepeso.
- As gestantes devem praticar atividades moderadas e de baixo impacto, que contribuam para a sua saúde e a do bebê. A alimentação deve ser variada e suficiente, fornecendo nutrientes essenciais para o desenvolvimento fetal e a prevenção de complicações.
- Os portadores de doenças crônicas, como diabetes, hipertensão, obesidade, entre outras, devem praticar atividades que auxiliem no controle e na prevenção dessas condições. A alimentação deve ser personalizada e adequada ao tratamento médico, evitando alimentos que possam agravar os sintomas ou as complicações.
- As pessoas com deficiências devem praticar atividades adaptadas às suas limitações e potencialidades, buscando melhorar a sua qualidade de vida e a sua inclusão social. A alimentação deve ser ajustada às suas características individuais e às suas necessidades especiais.
Tendências e Pesquisas em Fitness e Nutrição
O campo do fitness e da nutrição está em constante evolução, com novas tendências e pesquisas surgindo a cada dia. Algumas das áreas que têm despertado o interesse de profissionais e praticantes são:
- A nutrição esportiva, que visa otimizar o desempenho, a recuperação e a saúde dos atletas e dos praticantes de atividade física, por meio de estratégias nutricionais específicas para cada modalidade, fase de treinamento e objetivo.
- A nutrição durante o exercício físico, que visa fornecer energia, hidratação e nutrientes adequados para manter o rendimento e evitar a fadiga durante a atividade física.
- A nutrição pós-exercício físico, que visa favorecer a recuperação muscular, óssea e imunológica após a atividade física, por meio da ingestão de alimentos ou suplementos que contenham carboidratos, proteínas, água e eletrólitos.
- A nutrição preventiva, que visa prevenir ou reduzir o risco de doenças crônicas não transmissíveis, como diabetes, hipertensão, obesidade, entre outras, por meio de uma alimentação saudável, equilibrada e variada.
- A nutrição personalizada, que visa adequar a alimentação às características genéticas, metabólicas, fisiológicas e comportamentais de cada indivíduo, levando em conta as suas preferências, necessidades e objetivos.
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