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Boa tarde, aqui é o Mauricio Figueira do Exercício do Dia. As principais doenças causadas pelo sedentarismo são diabetes, hipertensão, câncer, osteoporose, depressão, obesidade, diabetes tipo 2, síndrome metabólica e ansiedade.
O sedentarismo é reconhecido como um dos maiores problemas de saúde pública da era moderna, com consequências devastadoras para a saúde e o bem-estar das populações.
Além disso, a inatividade física é um fator de risco significativo para o desenvolvimento de várias doenças crônicas, algumas das quais são as principais causas de morte em todo o mundo.
Neste artigo vamos falar sobre as principais doenças causadas pelo sedentarismo e como estão relacionadas à falta de atividade física. Confira.
Definição e impacto do sedentarismo
O sedentarismo pode ser definido como um estilo de vida com pouca ou nenhuma atividade física regular. Este comportamento é considerado um fator de risco independente para o desenvolvimento de doenças crônicas, que podem ser prevenidas ou mitigadas com a adoção de um estilo de vida mais ativo.
1- O que é sedentarismo?
O sedentarismo é definido como um nível de atividade física menor do que o recomendado para a manutenção da saúde. Caracteriza-se pela falta de atividade física suficiente, o que pode ser quantificado como menos de 150 minutos de exercício moderado por semana, ou menos de 75 minutos de atividade física vigorosa.
A Organização Mundial da Saúde alerta que, até 2030, cerca de 500 milhões de pessoas poderão desenvolver essas doenças devido à inatividade física, o que representa um custo estimado de US$ 27 bilhões por ano para os sistemas de saúde globais.
O estilo de vida sedentário está associado com as principais doenças causadas pelo sedentarismo, como, por exemplo, aumento do risco de doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2, problemas musculoesqueléticos e mentais.
2- Estatísticas globais
Estudos epidemiológicos revelam que o sedentarismo aumenta substancialmente a incidência relativa de várias doenças, como:
- Doença arterial coronariana (45%)
- Infarto agudo do miocárdio (60%)
- Hipertensão arterial (30%)
- Câncer de cólon (41%)
- Câncer de mama (31%)
- Diabetes tipo II (50%)
- Osteoporose (59%)
Esses números alarmantes refletem a importância de políticas públicas e iniciativas individuais voltadas para a promoção da atividade física.
Doenças cardiovasculares
As doenças cardiovasculares estão entre as principais consequências do estilo de vida sedentário. Estudos epidemiológicos apontam para um aumento substancial na incidência relativa de doença arterial coronariana (45%), infarto agudo do miocárdio (60%), e hipertensão arterial (30%) em indivíduos sedentários.
1- Hipertensão arterial
A hipertensão arterial, comumente conhecida como pressão alta, é uma condição médica que se manifesta pela elevação sustentada dos níveis de pressão sanguínea nas artérias. O sedentarismo contribui para esse quadro, aumentando o risco de complicações graves, como acidente vascular cerebral (AVC) e infarto.
A seguir, apresentamos uma lista das principais doenças causadas ou agravadas pelo sedentarismo:
- Doenças do coração (infarto, obstrução de artérias)
- Pressão alta (hipertensão)
- Aumento do colesterol
- AVC (Acidente Vascular Cerebral)
- Síndrome metabólica
- Diabetes do tipo 2
- Câncer (cólon, mama, útero, próstata)
2- Doença arterial coronariana
A doença arterial coronariana (DAC) é uma condição séria que afeta as artérias do coração, levando ao acúmulo de placas ateroscleróticas que podem obstruir o fluxo sanguíneo.
Isso pode causar dor torácica, conhecida como angina, ou até mesmo um ataque cardíaco. Fatores de risco como colesterol alto, diabetes e, claro, o sedentarismo, aumentam a probabilidade de desenvolver DAC.
Veja uma lista de doenças causadas pelo sedentarismo:
- Obesidade: Acúmulo excessivo de gordura corporal, aumentando o risco de outras doenças.
- Aumento do colesterol: Pode levar a ataques cardíacos ou acidentes vasculares cerebrais.
- Atrofia muscular: Diminuição do volume muscular devido à falta de atividade física.
- Aumento da pressão arterial: Níveis elevados de pressão sanguínea nas artérias.
- Trombose: Formação de coágulos sanguíneos que podem comprometer a circulação.
- Depressão: O isolamento e a falta de disposição podem levar a quadros depressivos.
É fundamental que todos nós reconheçamos os riscos associados ao sedentarismo e tomemos medidas para incorporar mais atividade física em nossas vidas. Não apenas para prevenir doenças, mas também para melhorar nossa qualidade de vida e bem-estar geral.
3- Acidente vascular cerebral (AVC)
O Acidente Vascular Cerebral, conhecido popularmente como AVC, é outra grave consequência do sedentarismo.
O AVC ocorre quando há uma interrupção do fluxo sanguíneo para uma parte do cérebro, o que pode ser causado por um bloqueio ou ruptura de vasos sanguíneos.
A inatividade física é um dos fatores que podem aumentar o risco de AVC, pois está associada ao desenvolvimento de hipertensão e outras condições que afetam a saúde dos vasos sanguíneos.
Transtornos metabólicos
Os transtornos metabólicos representam um grupo de condições que afetam o metabolismo do corpo humano, geralmente resultando em desequilíbrios hormonais e energéticos.
O sedentarismo tem um papel crucial no desenvolvimento dessas doenças, pois a falta de atividade física pode levar a alterações metabólicas adversas. Mas quais são as principais doenças causadas pelo sedentarismo?
1- Diabetes tipo 2
O diabetes tipo 2 é uma das principais causas de doenças crônicas mais diretamente associadas ao estilo de vida sedentário. Caracteriza-se pela resistência à insulina e pela incapacidade do corpo de regular adequadamente os níveis de glicose no sangue.
A prática de hábitos alimentares não saudáveis, como consumo excessivo de doce, por alimentos não saudáveis pode aumentar o risco de desenvolvimento de doenças.
Estudos epidemiológicos demonstram que a inatividade física aumenta substancialmente a incidência relativa de diabetes tipo 2 em até 50%.
2- Obesidade
A obesidade é uma das principais doenças causadas pelo sedentarismo, mas suas implicações vão muito além da estética.
Dessa forma, os alimentos não saudáveis com seu baixo valor nutricional, pobre em nutrientes e ricos em calorias. Alguns exemplos são: doce, biscoito, refrigerante e alimento frito que pode atrapalhar a sua ingestão, o seu metabolismo e promover um acúmulo de gordura na barriga.
Está diretamente associada a uma série de transtornos metabólicos e outras condições de saúde, incluindo:
- Doença arterial coronariana: A inatividade física aumenta a incidência relativa desta doença em 45%.
- Infarto agudo do miocárdio: O risco de infarto sobe em 60% para indivíduos sedentários.
- Hipertensão arterial: A pressão alta é 30% mais comum entre aqueles que levam um estilo de vida sedentário.
- Diabetes tipo II: O risco de desenvolver diabetes é 50% maior devido ao sedentarismo.
- Osteoporose: A probabilidade de desenvolver osteoporose aumenta em 59% quando não se pratica atividades físicas regularmente.
Além dessas, outras doenças crônicas como câncer de cólon, câncer de mama, e doenças cardiovasculares também têm forte correlação com a falta de atividade física.
3- Síndrome metabólica
A síndrome metabólica é uma constelação de distúrbios que aumenta o risco de doenças cardíacas, acidente vascular cerebral e diabetes tipo 2.
Estudos epidemiológicos demonstram que a inatividade física aumenta substancialmente a incidência relativa de várias doenças associadas à síndrome metabólica.
- Doença arterial coronariana: O risco aumenta em 45% devido ao sedentarismo.
- Infarto agudo do miocárdio: A inatividade física contribui para um aumento de 60% no risco de infarto.
- Hipertensão arterial: A falta de exercício está relacionada a um aumento de 30% no risco de desenvolver hipertensão.
- Diabetes tipo II: O sedentarismo pode dobrar o risco de desenvolver diabetes tipo II.
- Câncer: Há um aumento significativo no risco de certos tipos de câncer, como cólon (41%) e mama (31%), associados à inatividade física.
O Ministério da Saúde do Brasil também reconhece a relação entre comportamentos sedentários e um maior risco de mortalidade, diabetes, doenças cardiovasculares e câncer, independentemente da quantidade de atividade física praticada.
Isso ressalta a importância de integrar momentos de movimento ao longo do dia, além de exercícios regulares.
Doenças musculoesqueléticas
Dentre as várias condições de saúde afetadas pelo sedentarismo, as doenças musculoesqueléticas se destacam, especialmente a osteoporose.
Esta doença, caracterizada pela diminuição da densidade óssea e aumento do risco de fraturas, é significativamente influenciada pelos hábitos de vida sedentários. Diante disso, quais são as principais doenças relacionadas à falta de atividade física?
1- Osteoporose
A osteoporose é uma condição que pode ser silenciosa, mas suas consequências são muitas vezes debilitantes. A prevenção e o tratamento dessa doença passam necessariamente pelo combate ao sedentarismo, com a adoção de um estilo de vida mais ativo.
Vejamos algumas estratégias:
- Incorporação de atividades físicas de impacto: Exercícios como caminhada, corrida e dança podem ajudar a fortalecer os ossos.
- Treinamento de força: Levantamento de peso e outras formas de resistência muscular contribuem para a saúde óssea.
- Alimentação rica em cálcio e vitamina D: Essenciais para a formação e manutenção da massa óssea.
- Exposição moderada ao sol: Para a síntese de vitamina D, importante para a absorção de cálcio.
- Avaliação médica regular: Para monitoramento da densidade óssea e detecção precoce de problemas.
2- Lombalgia
A lombalgia, ou dor lombar, é uma das queixas musculoesqueléticas mais comuns e pode ser exacerbada pelo estilo de vida sedentário.
A falta de atividade física contribui para a atrofia muscular, a diminuição da flexibilidade e a piora da postura, fatores que podem aumentar o risco de desenvolver ou agravar a lombalgia.
Dessa forma, o sedentarismo pode ser classificado por 4 níveis, como:
- Nível 1 de sedentarismo: É o menos grave, pessoa que não pratica atividade física moderada a intensa, recomendada pela organização mundial da saúde.
- Nível de sedentarismo 2: Esse tipo é o mais comum por pessoas que raramente pratica atividade física ou com pouca frequência.
- Nível 3 de sedentarismo: Esse tipo de pessoa evita fazer qualquer esforço físico no dia a dia, por exemplo, usa o carro para ir em lugares próximos, usa sempre elevador ou escadas rolantes para evitar carregar sacola ou peso.
- Nível de sedentarismo 4: Uma das principais doenças causadas pelo sedentarismo, a pessoa passa a maior parte do dia sentada ou deitada, não faz nenhum esforço ou atividade física.
Problemas de saúde mental
O sedentarismo não afeta apenas a saúde física, mas também a saúde mental. A ansiedade, por exemplo, é uma condição que pode ser exacerbada pela falta de exercício físico.
1- Depressão
A depressão é uma das consequências mais graves do sedentarismo. A falta de atividade física pode levar a alterações no humor e na química cerebral, contribuindo para o desenvolvimento de quadros depressivos.
Estudos indicam que a prática regular de exercícios físicos pode ser tão eficaz quanto medicamentos para alguns casos de depressão, destacando a importância do movimento para a saúde mental.
2- Ansiedade
A ansiedade é uma resposta natural do corpo ao estresse, mas quando se torna frequente ou intensa, pode se transformar em um transtorno.
Estudos mostram que a atividade física regular pode ajudar a reduzir os sintomas de ansiedade, promovendo a liberação de endorfinas, que são substâncias químicas no cérebro que atuam como analgésicos naturais e melhoram a capacidade de dormir, o que, por sua vez, reduz o estresse.
O sedentarismo é uma escolha que pode custar caro não só para a saúde individual, mas também para o sistema de saúde pública. É crucial que as informações sobre os riscos associados ao sedentarismo e os benefícios da atividade física sejam amplamente divulgadas.
Profissionais de educação física desempenham um papel vital na promoção da saúde e no combate ao sedentarismo, incentivando a prática regular de exercícios físicos e a adoção de um estilo de vida mais ativo.
Riscos associados ao sedentarismo em crianças e adolescentes
O sedentarismo em crianças e adolescentes é particularmente alarmante devido ao impacto que pode ter no desenvolvimento físico e mental durante essas fases críticas da vida.
A falta de atividade física regular não só contribui para o aumento dos índices de obesidade infantil, mas também está associada a problemas de saúde mental, como depressão e ansiedade.
1- Obesidade infantil
A obesidade infantil é uma das consequências mais visíveis e preocupantes do sedentarismo. Caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal, a obesidade pode levar a uma série de complicações de saúde, incluindo diabetes tipo 2, hipertensão, problemas ortopédicos e até mesmo distúrbios psicológicos.
Além disso, crianças obesas muitas vezes enfrentam estigmatização e bullying, o que pode levar a problemas de autoestima e isolamento social.
A prevenção da obesidade infantil deve começar cedo, com a promoção de um estilo de vida ativo e uma alimentação saudável.
É essencial que pais, educadores e profissionais de saúde trabalhem juntos para criar ambientes que incentivem a atividade física e ofereçam opções alimentares nutritivas.
Estratégias preventivas podem incluir a integração de atividades físicas nas escolas, a limitação do tempo de tela e o envolvimento dos pais no estabelecimento de hábitos saudáveis em casa.
2- Transtornos de atenção e hiperatividade
Um aspecto que merece atenção especial é a relação entre o sedentarismo e os transtornos de atenção e hiperatividade (TDAH).
Embora o TDAH seja um transtorno neurobiológico com componentes genéticos, estudos sugerem que um estilo de vida sedentário pode exacerbar os sintomas em crianças e adolescentes.
A falta de atividade física pode influenciar negativamente a capacidade de concentração, a gestão da impulsividade e a organização, sintomas comuns do TDAH.
Consequências para a saúde pública
1- Custos em saúde
O impacto financeiro do sedentarismo nos sistemas de saúde é igualmente preocupante. A Organização Mundial da Saúde (OMS) alerta que, se medidas urgentes não forem tomadas para incentivar a atividade física, os custos com saúde para os governos poderão alcançar US$ 27 bilhões por ano até 2030.
Isso reflete não apenas os custos diretos com tratamentos médicos, mas também a perda de produtividade e a qualidade de vida reduzida.
A necessidade de políticas públicas eficazes que promovam a atividade física é evidente. Menos de 50% dos países possuem uma política nacional de atividade física e menos de 40% dessas políticas estão operacionais.
É imperativo que os governos acelerem o desenvolvimento e a implementação de estratégias que possam aumentar os níveis de atividade física da população.
2- Qualidade de vida
A qualidade de vida dos indivíduos é diretamente afetada pelo sedentarismo. Longos períodos em comportamentos sedentários estão relacionados a um maior risco de mortalidade e ao surgimento de condições como diabetes, doenças cardiovasculares e câncer, independentemente da quantidade de atividade física praticada.
A promoção de um estilo de vida ativo não apenas prevenir essas doenças, mas também melhora o bem-estar geral, a saúde mental e a longevidade.
Prevenção e recomendações
A prevenção dessas doenças passa necessariamente pelo incentivo à prática regular de atividades físicas. Governos e organizações de saúde pelo mundo têm desenvolvido diretrizes e campanhas para estimular a população a se movimentar mais.
No entanto, menos de 50% dos países possuem políticas nacionais operacionais de atividade física, e apenas 30% apresentam diretrizes para todas as faixas etárias.
1- Atividade física regular
A atividade física regular é fundamental para manter um estilo de vida saudável e prevenir uma série de doenças.
A OMS recomenda que adultos pratiquem pelo menos 150 minutos de atividade física de intensidade moderada por semana, ou 75 minutos de atividade de intensidade vigorosa.
- Caminhadas e ciclismo: Medidas simples como incentivar caminhadas e o uso de bicicletas podem ter um impacto significativo na saúde pública.
- Esportes e lazer: A participação em esportes e atividades de lazer contribui para o bem-estar físico e mental.
- Exercícios em casa: Com a pandemia, muitas pessoas descobriram formas de se exercitar em casa, o que pode ser uma alternativa viável para quem tem dificuldade de acessar academias ou parques.
- Políticas públicas: É essencial que os governos invistam em políticas públicas que facilitem o acesso à prática de atividades físicas, como a criação de espaços públicos seguros para exercícios.
Mas por que é importante combater o sedentarismo? A falta de atividade física não só aumenta o risco de doenças crônicas, mas também representa um custo elevado para os sistemas de saúde.
Investir em atividade física é investir na prevenção, na qualidade de vida e na redução de gastos com saúde no futuro. Como sociedade, temos a responsabilidade de promover um ambiente que encoraje estilos de vida ativos para todas as idades e condições sociais.
2- Mudanças no estilo de vida
Para combater o sedentarismo, é essencial adotar um estilo de vida mais ativo.
Começar a praticar exercícios que aumentem a sua frequência cardíaca e sua respiração como, caminhada, corrida, hiit e pedalar.
Esses são alguns tipos de exercícios que você pode fazer para sair do sedentarismo e melhorar a sua saúde.
Aqui estão algumas recomendações baseadas em pesquisas e estudos:
- Organize seu tempo: Reserve pelo menos 30 minutos diários para atividades físicas. Isso pode ser tão simples quanto uma caminhada rápida ou uma sessão de alongamento.
- Integre o movimento ao seu dia a dia: Use as escadas em vez do elevador, caminhe para fazer tarefas cotidianas e considere uma mesa de trabalho em pé para reduzir o tempo sentado.
- Comece devagar: Se você é novo em exercícios, comece com atividades de baixa intensidade e aumente gradualmente a dificuldade para evitar lesões e desânimo.
- Diversifique suas atividades: Experimente diferentes tipos de exercícios para encontrar o que você gosta. Isso pode incluir dança, natação, ciclismo ou esportes em equipe.
- Estabeleça metas realistas: Defina objetivos alcançáveis e concentre-se em mudar hábitos em vez de fixar-se apenas em resultados como perda de peso.
- Busque orientação profissional: Um educador físico, nutricionista ou psicólogo pode fornecer orientações personalizadas para suas necessidades específicas.
Conclusão
Os dados são claros: o sedentarismo é um inimigo silencioso da saúde pública. A promoção da atividade física não é apenas uma questão de bem-estar individual, mas também uma política de saúde pública que requer atenção e ação imediata.
Como profissionais de saúde e educação física, temos o dever de disseminar a importância do movimento e do exercício físico, incentivando uma mudança cultural que priorize a saúde e a qualidade de vida.
Incorpore atividades físicas em sua rotina, seja através de caminhadas, ciclismo, esportes ou qualquer outra forma de exercício que lhe agrade.
O importante é mover-se e combater o sedentarismo, um passo de cada vez. Juntos, podemos construir uma sociedade mais ativa e saudável para todos.